O seminário "Cidade como fenômeno cultural" é mais um evento da programação anual do ComCultura. No 1° dia, 9, foi realizada palestra que debateu a cidade de Imperatriz como espaço de articulação da cultura. O historiador Adalberto Franklin falou sobre o plano-diretor para Imperatriz e a necessidade de se planejar a cidade que cresce em ritmo acelerado. O integrante do grupo Arte Alternativa Carlos Leen debateu sobre as politicas públicas para a cultura de Imperatriz e apresentou um vídeo sobre o Ocuparte: movimento cultural que ocupou a antiga biblioteca municipal para criar um centro de Cultura. A mediadora da mesa, Letícia Cardoso, também analisou o caráter multiculcultural da cidade de Imperatriz, que, em sua percepção, constitui uma um espaço de identidades em transição.
Depois da palestra, os alunos participaram da oficina de Artesanato e Malabares ministradas pelo grupo Arte Alternativa. As oficinas a céu aberto transformaram o pátio da UFMA em uma grande praça, onde os alunos aprendiam a fazer malabares e a se equilibrar no bastão chinês.
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Malabares O seminário foi encerrado com a apresentação do projeto do Núcleo Imperatrizense de Cinema Experimental (Nice) e com a oficina de roteiro e produção cinematográfica ministrada por Antonio Fabrício, membro do Nice e produtor do curta Camelos, já apresentado anteriormente no Seminário Diversidade e diálogos interculturais.  |
